terça-feira, agosto 31, 2010

Estamos por aqui

Quando temos algo novo para fazer, fizemos e achamos encantador. Até que deixa de ser novo e passa a ser quase que uma tarefa. Assim foi com a atualização deste blog, que de diário passou a ser semanal, quinzenal, mensal e por último anual.

Pretendo voltar a postar neste ambiente, o que não será fácil depois de ter abandonado o compromisso de um curso (durante o curso).


Estamos em pleno desenvolvimento da tecnologia, onde em questão de 15/16 anos com o surgimento e popularização do celular, as ofertas tecnológicas são tantas que nem sabemos mais se estamos on-line ou off-line, bloqueado ou liberado, acessado ou violado. Sendo assim, sinto-me sinceramente empobrecida tecnologicamente, por ter deixado meu blog de lado e quando volto encontro o twitter e o facebook ganhando mais créditos e adeptos.

Enfim, voltando.

quarta-feira, abril 25, 2007

São tantas emoções...


São tantos os ambientes que criamos e precisamos postar que até deixei este blog de lado. Até já criei outro blog para a disciplina PROA 17, onde colocaremos nossas análises justamente d outros blog a fim de compartilharmos conhecimentos desta maravilhosa ferramenta disponível na web. prática nas escolas tem solicitado bastante de meu tempo, sem falar nas atividades que devemos entregar ao mesmo tempo. A correria está grande, mas precisamos encontrar tempo para tudo, precisamos.

terça-feira, março 20, 2007

Projetos nas escolas









Agora é hora de trabalharmos com nossos alunos, agora somos orientadores e precisamos estar atentos às necessidades e dúvidas da turma. A curiosidade e o interesse dos alunos é grande, levando em conta que o acesso destes ao laboratório de informática e às outras tecnologias é bastante restrito, tanto na escola quanto em casa. Estou iniciando meu trabalho com uma turma de 3º ano noturno-Ensino Médio da E.E.E.M. Ernesta Nunes, 15 alunos, dois encontros semanais com carga total de 4h/a e quatro professores parceiros:
*Jocelene Trentin Rebescini, Língua Portuguesa e Literatura;
*Ana Emília Reusch, Matemática;
*Andréia Redin Camargo, Geografia;
*Claudir Cardozo, Biologia.
A direção da escola foi bastante atenciosa e cooperativa, facilitando a escolha da turma e o acesso ao laboratório de informática. A expectativa do corpo docente e da direção da escola é grande, o que proporcionará amplos conhecimentos aos alunos e grandes margens de pesquisa a serem seguidos pelos professores parceiros, durante e após a realização dos projetos.
O interesse da comunidade escolar faz ampliar nosso entusiasmo e revigorar nossas forças, para que juntos possamos engrandecer a educação da escola pública.

quarta-feira, março 14, 2007

Revisando e aplicando...

Olá colegas e professores, estamos aqui de novo! Agora chegou a hora de aplicarmos com os alunos tudo aquilo que aprendemos sobre PAs, MCs, e tudo mais. Agora somos nós os orientadores e vamos procurar aplicar tudo o que nos foi passado. Já entrando em contato com as escolas, encontramos algumas dificuldades em relação a carga horária e turnos. Mas tudo bem! Se tudo fosse fácil, não teria tanta graça!
Vamos pra luta, relembrar tudo e aplicar ainda mais.
O céu é o limite!

sábado, dezembro 16, 2006

O problema não é reprovar, É NÃO APRENDER


Há vários equívocos embutidos na idéia de que iniciando-se o ensino fundamental aos seis anos não deve haver reprovação na 1ª série. O primeiro deles e o mais grave é o da perda da infância ao iniciar um ano mais cedo a escolaridade fundamental. Nele estão incluídos vários outros equívocos, tais como de que aprender não é brincar, de que aprender é chato e de que até os sete anos não se aprende. Aprende-se desde que se nasce, porque a gente te que aprender tudo, até a ter fome, ter sede e ter sono, quanto mais falar ou calcular. Aprender não é chato. Dá enormes prazeres ao ser humano.
Segundo Esther Pilar Grossi (doutora em psicologia da Inteligência pela Universidade de Paris), "Aprender a ler e a escrever é mais que um orgasmo. Descobrir a magia das letras para formar palavras é um jogo muitíssimo divertido. Mas, sobretudo, ciseguir transpor para o papel pensamentos e sentimentos é de gostosura ímpar, pis escrever participa do pensar e pensar é ótimo."
Um segundo conjunto de equívocos é o de que todos os alunos de seis anos não têm condições de aprender a ler e a escrever um texto simples em um ano letivo e de que a gente continua se alfabetizando pelo menos no ano seguinte. Alfabetizar-se é um campo conceitual bem definido e se completa de forma bem determinada. Aprender a ler e escrever é um processo longo e talvez interminável.
Finalmente, assinalemos um equívoco de que, se um aluno não consegue se alfabetizar na 1ª série, ele não deve ser traumatizado com uma reprovação. Se ele não se alfabetizou durante o ano letivo da 1ª série, ele já vem s traumatizando ao longo dos 200 dias letivos e não o será somente quando receber o parecer avaliativo.
Mas o pior de tudo é consagrar a idéia de que há alunos de classes populares que são menos capazes que os alunos de classes média e alta, uma vez que estes se alfabetizam com seis anos. E com isso se consagra uma criminosa injustiça, de não confiar na inteligências destes pequenos e de não apostar que todos podem aprender.

segunda-feira, dezembro 11, 2006

Quarta Versão do Mapa Conceitual

Depois de muita reflexão, análise e estudo de nosso projeto "Tubo de Ensaio", nasceu a quarta versão do mapa conceitual, o qual define exatamente os três assuntos: descarga elétrica, radiação e medicamentos manipulados. Esta versão surgiu devido à necessidade de inclusão de algumas particularidades de cada assunto, tendo em vista as divergências existentes em algumas situações. Os assuntos sobre radiação e medicamentos manipulados partem para a área da saúde, enquanto a descarga elétrica direciona-se para a questão da natureza e dos acidentes em virtude da negligência e dos acidentes causados na natureza.