
Como já estamos falando a alguns meses sobre inclusão, educação especial e PPNEs, aproveito este espaço para escrever algo que estamos discutindo no fórum do PROA7.
Quando falamos em inclusão de alunos portadores de necesidades especiais nas escolas de ensino regular, deixamos agir duas situações:
1ª- Atendendo a Constituição Federal, Estatuto da Criança e do Adolescente, Estatuto da Pessoa Portadora de Necessidades Especiais: inclusão do aluno portador de deficiência nas escolas de ensino regular, passando por um processo de adequação social e estruturação escolar;
2ª- Sabe-se que as escolas não têm infra-estrutura apropriada para receber este alunado, bem como professores especializados para darem apoio, atenção e assistência exigidos, integrando-os nas salas de aula repletas de alunos ditos "normais", porém que apresentam problemas de postura, desestrutura familiar, violência, fome, trabalho forçado, drogas, ..., (isto já é inclusão).
Fico a pensar sobre esta "entrada na escola". como cita Vitor da fonseca, no livro EDUCAÇÃO ESPECIAL, 1991, uma das situações mais críticas da vida do deficiente é a entrada na escola, isto é, a ruptura entre o envolvimento familiar e o desenvolvimento social. Daí a importância de a entrada na escola ser prevista o mais cedo possível. Em nenhuma circunstância se pode privar o deficiente de uma experiência no real, pois todas as experiências servem para aligeirar a predisposição ao isolamento. Cabe aos pais a superação de culpabilidades biológicas e a criação de experiências de vida que garantam a estimulação adequada e a maximização so seu ajustamento social.
Um comentário:
Puxa os portadores de necessidades especiais mesmo com o Plano De Cotas
enfrentam uma enorme dificuldade de obter um emprego adaptado a sua situação especial, não está facio não,sou um desses
sobre seu texto,
gostei da sua visão moça!!!
abraço
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